domingo, 1 de junho de 2008

3º ATO – 30/05/2008

Emoção. Relembrei meus bons tempos de freqüência ao teatro. Apresentação aparentemente finda. Embevecida, assisto o próprio Maestro homenageado, Alceu Bocchino, subir ao palco a convite do Maestro Roberto Tibiriçá. Chorei píncaros. Cliks, cliks, cliks. Lágrimas em profusão.
Eu toda tiete: quero autógrafo!
Repressão: minha “caretésima” filha (odeia pagar micão comigo) – não!

Leia o painel de mensagem (in my mind): KkKkKkKk


Lá fui eu.
Autógrafo recebido. Fomos convidadas para o coquetel e exposição de fotos. A esta altura a “garota enxaqueca” já estava feliz.
Vinho na mão, eu. Ela de coca-cola.
Um ousado me segura pela mão e beija: Pitta (se não fosse, estaria morto, como era, merece post à parte).
Uma hora e meia, depois de ter comunicado ao Du que estava saindo, chegamos ao carro. Feliz, extasiada. Uma pena não consiga descrever tão bem quanto dormi.













2 comentários:

Tine Araujo disse...

Muito legal sua experiência, ainda mais que escutei tudo em detalhes. Creio que as pessoas devam sempre ser homenagiadas em vida por seus méritos, isso com certeza faz toda a diferença!

Beijos

Anônimo disse...

O tempo passou e você continua com este rosto de menina! O olhar atraente! Um sorriso agradavel! Parabens pelos seus esforços nessa sua jornada! sempre vivendo a vida intensamente, mas, desta vez (imagino) com mais cuidado. Só mudou uma coisa, seus cabelos estam longos.
Te essa aparência de brava (auto defesa), mas, é alguem que precisa de carinho, colo, ombro amigo, amigos, familia...
Você nem deve imaginar que sou! Continue assim, batalhadora, sincera, simpática,...